Antigamente usar tracking era considerado magia negra, e ser mestre nessa arte fazia do profissional um conhecedor das artes escuras do mundo da pós produção.

Hoje em dia nem tanto, e apesar de termos inúmeros softwares voltados para essa tarefa, o tracking continua complicado. O After Effects oferece ferramentas de tracking com um clique, o Nuke possui um sistema de tracking com câmera guia, e ainda podemos citar o Mocha Ae, Mocha Pro e PFTrack. Com isso, criar composições que abusem da técnica é algo corriqueiro, e chega a ser banal em alguns casos. Com o Fusion não poderia ser diferente, já que ele é um competidor direto de softwares tipo-Nuke.

Uma cena com uma superfície bem definida, como  um prédio, é onde o planar tracking entra em ação. Ao invés de “olhar” para apenas um pixel da imagem, o planar tracking procura por padrões inteiros, permitindo que se use técnicas de remover, apagar e trocar objetos.

Bob Redman, da Pariah Studios, nos mostra os fundamentos do tracking no Fusion. Ele ensina que o Fusion possui um sistema de point tracker similar ao After Effects e Nuke.

Rob usa uma cena padrão para o tutorial, mostrando como usar o tracking para substituir ou aumentar sinalizações de um edifício.

Valeu lembrar que o Fusion 8 possui uma versão praticamente full e gratuita.

 

Fonte: Lesterbanks

 

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